
*Foto tirada antes da pandemia do Covid-19
Durante a formação acadêmica de crianças e jovens, não há como se contentar apenas com um ensino básico, que não estimule a formação de aptidões que agreguem valor ao currículo do aluno, mas, sim, que proporcione um maior preparo para a vivência desse jovem.
Cada vez mais, os projetos educacionais devem estar focados em entregar um ensino qualificado, que abranja a alfabetização digital e metodologias que atendam à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) da Educação Básica. Uma delas é o pensamento computacional, cada vez mais necessário e útil para agregar valor à educação e ao ensino aplicado.
Confira neste post o que é pensamento computacional na educação, como é aplicado e descubra como encontrar uma instituição de ensino capacitada para oferecer uma grade curricular que contempla essa competência.
Transformação digital na educação
O ambiente escolar a que temos acesso hoje não é mais o que era há 20 anos. As mudanças no mundo influenciam diretamente os comportamentos, as formas de se assimilar e receber informações e o modo de aprender. Diante disso, o ambiente escolar é parte fundamental na construção de seres humanos resolutivos e capacitados, logo, não há como deixar que os métodos utilizados para isso fiquem defasados.
Para assegurar o desenvolvimento de competências nos estudantes, metodologias diversas são criadas, otimizadas e passadas em sala de aula com o intuito de construir crianças e jovens cada vez mais curiosos, criativos e aptos a lidar com ferramentas digitais, transformando-as a seu favor. Um desses pontos é o pensamento computacional.
O que é pensamento computacional?
O conceito de pensamento computacional está ligado à utilização e construção de um pensamento criativo, crítico e estratégico para a solução de problemas, tendo, para isso, bases computacionais como método.
Apesar do nome, não é necessária a utilização de computadores ou ferramentas tecnológicas para esse desenvolvimento. O princípio é que, utilizando os conhecimentos e direcionamentos digitais, os estudantes possam construir uma estrutura para solucionar e diagnosticar problemas de forma prática e processual.
O objetivo principal é fazer com que os alunos construam autonomia e se tornem cada vez mais resolutivos. Todo o processo é dividido em quatro etapas:
1. Decomposição
Nessa primeira etapa, o estudante realiza a fragmentação do problema para analisar as questões de forma mais detalhada, diminuindo a complexidade e possibilitando um olhar mais apurado.
Ao invés de lidar com o todo, o foco é dissolver e esquadrinhar os diferentes pontos de atenção que o problema possui. Dessa forma, é possível diminuir o desafio, mostrando que o estudante é capaz de resolver o problema apenas dissecando a questão, o que influencia diretamente a sua segurança e autonomia, além de inspirar mais confiança para continuar no processo.
Isso acontece pela diminuição da sensação de frustração trazida com o insucesso de uma resolução que, até então, era vista apenas como o todo, sem se considerar as diferentes nuances e questões menores.
2. Reconhecimento de padrões
Nesta segunda etapa, o foco é identificar os padrões existentes e os pontos em comum. A partir disso, o aluno pode compreender similaridades com outras questões, fazer relações e buscar soluções mais ousadas para esse problema.
3. Abstração
Complementar à primeira competência, a abstração consiste na análise e seleção dos pontos mais relevantes da questão, eliminando-se o que não necessita de tanta atenção para focar o que há de mais importante.
Esse filtro é importante para que o estudante seja capaz de se concentrar e dar a devida atenção ao que é mais significativo, ao invés de se perder entre vários pontos que não são tão profícuos.
4. Algoritmos
Seguindo a lógica dos algoritmos, o processo consiste na criação de passos e regras que vão nortear e possibilitar a resolução de problemas. Não se trata, necessariamente, de um processo com utilização de computadores, mas, sim, da utilização da construção da linha de raciocínio e operacionalização.
Papel da escola na construção do pensamento computacional
É dentro de uma instituição de ensino de qualidade que é possibilitado o desenvolvimento das competências citadas acima. Quando há um reconhecimento dessa importância, as ferramentas educacionais convergem para o desenvolvimento desse pensamento, fazendo com que essa seja uma realidade presente na rotina dos estudantes, principalmente dos ensinos fundamental I e II.
Sabendo da importância de desenvolver essas capacidades para dentro e fora do ambiente escolar, o Colégio Anglo Chácara Santo Antônio adota formas de empreender para formar alunos com mais autonomia e pensamento crítico. Um desses projetos é o Mind Makers — editora educacional que, por meio de aulas dinâmicas, com metodologias ativas, proporciona o desenvolvimento do pensamento computacional.
No Anglo Chácara, o Pensamento Computacional vem promovendo o desenvolvimento de habilidades importantes para o século XXI como a resolução de problemas, criatividade e replanejamento. Com atividades desafiadoras e divertidas, os estudantes são convidados a explorar diferentes plataformas digitais, buscando os melhores comandos para realizar as tarefas. Um dos destaques desse processo é o fato de que não existe um único percurso de comandos que atendam à mesma solicitação, permitindo que os alunos compartilhem diferentes formas de pensar que culminam nos mesmos objetivos. Dessa forma, a individualidade de cada estudante compõe a pluralidade de uma sala de aula de forma integrativa e solidária
Para alcançar voos mais altos, é preciso fomentar, desde cedo, a curiosidade e o senso de inovação, a fim de que, gradualmente, novas habilidades sejam conquistadas e assimiladas pelo jovem.
Venha conhecer o Anglo Chácara Santo Antônio!
Se você busca um colégio particular em São Paulo capaz de oferecer um ensino dinâmico e que proporcione situações para o desenvolvimento do pensamento e da argumentação crítica, além de uma formação de alta qualidade, o Anglo Chácara Santo Antônio é o lugar ideal para proporcionar o melhor ensino para o seu filho.
Mais do que uma formação que o capacite para o ingresso nas melhores universidades, aqui, você conta com um ensino para além das salas de aula, que impacta a construção social e intelectual do estudante, com foco no aperfeiçoamento de competências socioemocionais.
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